Sátira afiadíssima de Hollywood é uma das melhores estreias do ano e só poderia ser feita por quem conhece a fundo esta indústria.

Apesar de algumas repetições narrativas, série da AppleTV continua prezando pela consistência (e humor afiado).

Supervalorização da técnica e temática relevante não escondem as nítidas deficiências do filme.

Um filme que escancara o quanto nos tornamos jovens caretas.

Erico Rassi cria retrato sensível e áspero de um universo masculino desgarrado.

Confuso e desordenado, filme parece um mosaico de várias referências que não forma qualquer imagem.

Inofensivo e bobo, live action se isenta pelas boas músicas e pela vontade de acontecer.

Entre altos e baixos, melodrama e reviravoltas absurdas, não faltou entretenimento.

O que você faria se visse o crime através da sua janela?

Documentário conta com instantes inspirados, mas não consegue estar à altura de um dos maiores artistas do país.

Filmada em plano-sequência, produção é impactante e devastadora na mesma medida.

Pessimismo existencial e força do discurso guiam ficção científica intimista.

Steven Soderbegh prova que uma história já conhecida pode parecer nova, sendo bem contada.

Musical tropical é um espetáculo energético e apaixonante que não tem vergonha de exagerar.

Ficção científica abraça todas as suas possibilidades narrativas e o resultado é instável, mas pertinente.

Excesso de temas e abordagens resultam em filme sem tom.

Elenco estelar tenta mascarar mediocridade do suspense político, mas não é suficiente.

Cinema de gênero se alia à denúncia sociopolítica neste clássico thriller baiano.

Timothée Chalamet brilha em cinebiografia tímida e contida.

Irreverente e autoconsciente (até certo ponto), biografia de Robbie Williams se distingue em meio à mesmice atual do gênero.